Se, rasgar o véu de maya
Para o indu,
É despojar da ilusão
Da existência do eu e do outro.
Para a sabedoria budista,
Talvez,
Nas ausências,
De amores profundos
E mágicos
Nos caminhos sem volta,
Residam apenas ilusões,
De alguns de nossos eus
Disputando territórios entre si.
Se, temos tantos eus
Deixemos,
Emergir os da compaixão
Carinho, suavidade
Dos beijos
Da paixão,
Da alegria e até de algumas dores.
Afinal se tudo é ilusão?
Por que não escolher?
quarta-feira, 4 de junho de 2008
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