Linda, miúda e delicada,
Rostinho rosado
Negra cabeleira
Chegou a este mundo
Adoeceu!
O desespero estampado
No rosto da jovem mamãe
Encerra a dor e aflição
Contida em todos.
Na garra e força
Do ser pequenino e de sua mamãe
Em poucos e eternizados dias
Desabrochou em vida...
Irradiou alegria!
Casa do mato,
Cantinho encantado
Multicolorido em flores
Verde vale degrade
À espera
Da recém chegada
Chegou,
Encantou,
Não tardou se foi,
Desbravar novos horizontes
Em terras longínquas.
Seu sorriso alegre e maroto
A delicadeza de suas mãos
A roçar meu rosto
O abraço no limite de suas forças
Acalentadora e constante presença...
segunda-feira, 2 de junho de 2008
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Olha só essa sou eu.Tão pequenina.10anos já se passaram,e
ResponderExcluiraqui estou!
Adorei o poema!
BEIJOS SOFIA