Sonho de liberdade, fluidez e leveza, 
Dança do deus Shiva dos indus 
Dinâmica das partículas atômicas.
Ou sonho de segurança e concretude, 
Que mumifica as coisas e enrijece o corpo.
Belo paradoxo! 
E aí gênio contemporâneo?
O que escolher? 
A liberdade para sentir e deixar fluir o poder
Da sexualidade criativa dos yoguis, 
Que agrega, integra e acolhe?
Ou outro! Pecaminoso e castrador?
Ousar experimentar as coisas?
Seguir o fluxo das vontades mais íntimas,
Viver a morte e nascer para a vida?
Ou congelar o fluxo nas correntes inventadas?
Nessa dança de polaridades,
Se escuridão é parâmetro de clareza,
Talvez, prisão seja de liberdade.
segunda-feira, 2 de junho de 2008
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