Paisagem prateada refletida na vidraça.
Velas de luz a exalar perfumes
Música a desenterrar memórias,
Corpos a bailar! Feitiço infinito!
Instante.
O “outro” tão familiar! Distante, estranho...
Alado?
Olhos fixos na lua cheia em início de declínio
A desnudar o vale das sombras da noite
Seguindo sua rota sobejamente
Misteriosamente!
Nas palavras
Você merece este lugar
Ou melhor,
Este lugar te merece
Delicada musicalidade
Absorto, entregue à magia do instante.
Imensa doçura no toque e olhar
A despertar espíritos adormecidos,
Imersos no oceano de mistérios
Dor, saudade de algo inexplicável!
Morada ancestral?
Incompletude? Perplexidade?
Inexplicabilidade da existência?
sábado, 14 de março de 2009
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